sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Instrumentação para o ensino de Matemática III

Segue abaixo o link para download dos pdf's que professor Iran Abreu nos mostrou no seminário Tecendo redes cognitivas de aprendizagem referentes a disciplina Instrumentação para o ensino de Matemática III. Neles temos sugestões de como usar o tangran, blocos lógicos, torre de hanói, FRAC SOMA 235 dentre outros.

Clique aqui -> http://rapidshare.com/files/313053356/INSTRUMENTA____O_PARA_ENSINO_MATEMATICA-Prof._Iran_Abreu.rar.html

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Entrevista Ubiatan D'Ambrosio

Não percam a entrevista que o nosso querido professor Ubiratan D'Ambrosio concedeu a Célia Pires na qual ele comenta sobre as grandes evolução da Educação Matemática e chega também a propor um novo modelo de licenciatura.

Cique aqui -> http://vello.sites.uol.com.br/pires.htm
.

O Menino do Pijama Listrado-Download

Este filme foi indicado pela professora Socorro, Teorias da Aprendizagem.
Sinopse:
Durante a Segunda Guerra Mundial, uma família alemã se muda de Berlim para Auschwitz, quando o patriarca é ordenado por Hitler em pessoa para trabalhar no campo de concentração. Assim, Bruno, um garoto de 9 anos e filho do oficial, começa uma amizade com um menino judeu da mesma idade.Não percam...excelente filme.

Clique aqui para fazer o download.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

II seminário NUPPEM

Prezados colegas,

Solicito que, por gentileza, divulguem o evento anunciado no anexo. Trata-se do II Seminário do Núcleo de Pesquisa em Psicologia da Educação Matemática (NUPPEM), que em seu segundo ano de existência trata do tema Psicologia da Educação Matemática: questões de ensino.

Contamos com sua colaboração na divulgação e, ainda, com sua participação. As vagas são limitadas, assim, sugerimos que façam logo suas inscrições.

Contamos com sua presença e interesse em discutir sobre este tema conosco.

Alina Spinillo e Síntria Lautert
(Coordenadoras do NUPPEM)

Divulgado por Elda Tramm e Lúcia Durão(Colégio de Aplicação da UFPE).


GRUDEM UFBA

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O menino e a rosa - Helen Buckley


Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava com a escola bastante grande.

Uma manhã, a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer um desenho.

"Que bom!"- pensou o menininho.
Ele gostava de desenhar leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos... Pegou a sua
caixa de lápis-de-cor e começou a desenhar.


A professora então disse:
- Esperem, ainda não é hora de começar !

Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores.

E o menininho começou a desenhar bonitas flores com seus lápis rosa, laranja e azul.

A professora disse:
- Esperem ! Vou mostrar como fazer.

E a flor era vermelha com caule verde
- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.

O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para a sua flor. Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso... Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora.
Era vermelha com caule verde

Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.

- "Que bom !". Pensou o menininho.
Ele gostava de trabalhar com barro. Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e amassar a sua bola de barro.

Então, a professora disse:
- Esperem ! Não é hora de começar !

Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.

"Que bom !" - pensou o menininho.
Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.

A professora disse:
- Esperem ! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar.

E o prato era um prato fundo

O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o próprio prato e gostou mais do seu, mas ele não podia dizer isso.
fez um prato fundo, igual ao da professora.

E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a fazer as coisas exatamente como a professora.

E muito cedo ele não fazia mais coisas por si próprio.

Então aconteceu que o menininho teve que mudar de escola.

Essa escola era ainda maior que a primeira.

Um dia a professora disse:

- Hoje nós vamos fazer um desenho.

"Que bom !"- pensou o menininho e esperou que a professora dissesse o que fazer.

Ela não disse. Apenas andava pela sala.

Então foi até o menininho e disse:

- Você não quer desenhar ?

- Sim, e o que é que nós vamos fazer ?

- Eu não sei, até que você o faça.

- Como eu posso fazê-lo ?

- Da maneira que você gostar.

- E de que cor ?

- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber o que cada um gosta de desenhar ?

- Eu não sei . . .

E então o menininho começou a desenhar
uma flor vermelha com o caule verde

Autora: Helen Buckley.

Não percam também a transcrição da palestra que professor Ubiratan D'Ambrosio com o título "Formação de professores: o comentarista crítico e o animador cultural" disponível em http://vello.sites.uol.com.br/formar.htm .

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Arte & Matemática - DERIVADAS NA ARTE

Assista clicando aqui o trecho do programa "Arte & Matemática" que fala sobre derivadas na arte contemporânea. Legal para professores de cálculo!

Programa Arte & Matemática

Desvendar os mistérios do universo e sua origem tem sido a mais implacável empreitada do homem. Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Tudo o que almejamos é compreender o sentido da existência
Numa busca, ora racional ora emocional, encontramos na Arte e na Matemática um refúgio para nossas reflexões. Nele, fazemos conta e faz-de-conta.
Esta série, idealizada por Luiz Barco, professor titular da Escola de Comunicações e Artes da USP, une lógica e sensação. Por meio dela, descobriremos que a Arte e a Matemática estão presentes em todos os aspectos da vida. Juntas, nos ajudam a resolver os quebra-cabeças que a natureza nos impõe.

Para baixar os episódios do programa clique no título do episódio.

Do Zero ao Infinito


Este programa e uma introdução a série, como uma espécie de guia. Aponta a possibilidade de lançar novos olhares sobre velhas coisas (tanto na arte como na matemática) e fala de maneira abrangente sobre os temas matemáticos que serão enfocados.

Arte e Números
Este programa traça uma linha cronológica do homem primitivo, passando pela idade media e chegando ao renascimento na arte e na matemática. De um lado, a substituição das representações simbólicas ligadas ao ritualismo mágico ou a fé cristã e do outro, o caminho que vai do senso numérico primitivo as técnicas de calculo que gerou a matemática democrática dos algarismos hindu-arábicos mundialmente conhecidos.

O Artista e o Matemático
Este programa fala da recente separação entre artista e matemático, tomando como exemplo Leonardo da Vinci. Comenta os casamentos mais diretos dessas duas áreas através de dois exemplos bastante distintos; a arquitetura (tradicionalmente ligada a matemática através da figura do calculista) e a arte concreta que buscava uma expressão diretamente ligada a razão matemática.

A Ordem no Caos
O reconhecimento do padrão dentro da diversidade foi, e ainda e, a primeira e principal forma de manifestação de inteligência.a busca da ordem no caos, tem sido a mais freqüente empreitada do homem,seja ele artista ou matemático, ou não, na luta pela vida. Mosaicos Árabes,Volpi,fotos de Ana Mariani, Escher e favos de mel, assim como os padrões de contagem adotados pelos seres humanos como o sistema decimal,são alguns dos tópicos tratados no programa.

Simetrias
O conceito de simetria esta intimamente ligado ao de equilíbrio,seja em nosso cotidiano,seja na matemática este programa mostra na pratica onde este conceito esta presente nas obras de pintores, arquitetos,compositores,entre outros profissionais. O programa analisa a simetria no quadro de Piero Della Francesca; na obra de aleijadinho;na matemática sob a forma de equação; e voltando ao lado artístico, nos trabalhos de Oscar Niemeyer;na musica de Bach, Arnold Schoemberg e também na Embolada.

O Número de Ouro
Este programa traz o numero de ouro, que e o resultado da divisão dos lados de um retângulo áureo.a proporção áurea foi eleita pelos gregos como critério estético de perfeição e harmonia. No renascimento, a revalorização dos critérios estéticos da Grécia fez ressurgir os estudos a respeito desta proporção. No século XII, o matemático Leonardo Fibonacci, através de seus estudos, descobriu este chamado numero de ouro e constatou que a proporção áurea não esta apenas nos trabalhos artísticos, mas sim, em toda a natureza.

Música das Esferas
Um passeio pelas mais diversas sonoridades do planeta através da idéia da musica das esferas de Pitágoras. Chegando ao fim a decifrar as relações matemáticas existentes na escala bem temperada utilizada pelo compositor J.S. Bach.

A Matemática da Música
Como o conhecimento das frações pode esclarecer os mistérios da musica e isso que pretende este programa ao mostrar que por trás das sensações de tensão e repouso auditivas, presentes das musicas de épocas e poucos distintos, estão frações muito simples. Veremos também que a incorporação ou não dessas dissonâncias - relações numéricas complexas -e que deram a cor do som das musicas chinesas, medieval ou moderna.

Tempo e Infinito-Parte 1 - Parte 2 - Parte 3 - Parte 4
Este programa traz diversas visões e abordagens relativas ao tempo, nas artes e as ciências. A primeira observação e sobre a contradição do tempo; por um lado, e simétrico pelo ritmo constante do seu fluir e,por outro, e assimétrico, por andar sempre na mesma direção e impossibilita desfazer algo já feito. As relações do tempo com as percepções humanas são ressaltadas por espectadores de uma exposição de arte, na qual uns sentem o tempo fluir mais velozmente e outros mais lentamente. As artes, classicamente, se dividem em artes do tempo e do espaço. Musica, Cinema, Teatro, entre outras, são artes do tempo, nas quais uma obra e apreciada de acordo com seu tempo próprio. Já na arquitetura, na escultura e na pintura, o espaço e determinado pela obra, mas o tempo fica a cargo do observador.



OBS 1: Se você não conseguir abrir os arquivos acima baixe o programa K-lite Mega Codec Pack 5.4.

OBS 2: Os vídeos estão em formato compatível com a TV pendrive. Basta colocar os vídeos no pendrive ou cartão de memória e colocar na TV. Se não souber usar a TV pendrive clique aqui ou aqui .


sábado, 7 de novembro de 2009

Comunidade de Professores de Cálculo!

Olá gente. Essa é especialmente para os professores de Cálculo.

O professor Carlos Valente em sua pesquisa de doutorado está pesquisando sobre comunidades colaborativas de professores de matemática.

Ele está interessado em sociabilizar soluções e vivências positivas(ou não) aplicadas ao ensino das disciplinas de cálculo.

O convite segue abaixo. Professores de cálculo, participem. Não percam essa oportunidade de se aprimorar.
AJUDE a DIVULGAR !!

Entre e divulguem essa comunidade.

http://professorescalculo.ning.com/

Aproveitem e entrem/divulguem o GRUDEM.

http://grudemufba.blogspot.com/



Divulgue para todos seus colegas e amigos PROFESSORES de CÁLCULO para que a nossa COMUNIDADE seja FORTE e mais COLABORATIVA possível !!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Tribo da Amazônia contradiz noção de que contar é capacidade 'inata'

A língua falada por uma tribo amazônica que não tem palavras para designar números contradiz a noção de que o ato de contar seria inerente à capacidade cognitiva de seres humanos, afirma um estudo do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT).


A língua da tribo Pirahã, que vive às margens do rio Maici, no Amazonas, vem sendo estudada há vários anos por suas características singulares.
No estudo recente, publicado na revista científica Cognition, o professor Edward Gibson afirma que os Pirahã não têm palavras para expressar o conceito de "um" ou de outros números específicos.
Segundo a pesquisa, a tribo teria apenas expressões para designar quantidades relativas, como "muitas", "poucas" ou "algumas".
Segundo Gibson, é comum assumir que contar é uma parte inata da capacidade cognitiva humana, mas "aqui está um grupo que não conta. Eles poderiam aprender, mas não é útil em sua cultura, então eles nunca aprenderam".
"A pesquisa oferece provas de que as palavras que designam números são um conceito inventado pelas culturas humanas conforme a necessidade e não uma parte inerente da linguagem", disse Gibson.
Experimento
A pesquisa partiu de um estudo publicado em 2005 pelo lingüista Dan Everett, que viveu com os índios Pirahã entre 1997 e 2007.
A pesquisa de Everett dizia que a tribo tinha palavras para expressar a quantidade "um”, "dois" e "alguns".
Leia reportagem sobre a pesquisa de Everett
Gibson, no entanto, fez um experimento no qual a equipe apresentava um objeto ao índio e adicionava um novo objeto de cada vez até completarem 10.
Durante o processo, os pesquisadores pediam para que os índios contassem quantos objetos estavam expostos.
A equipe observou que a palavra que anteriormente foi identificada como se representasse o número "um" foi usada pelos Pirahã para expressar qualquer quantidade entre um e quatro.
Além disso, a palavra antes associada ao número "dois" foi usada pelos índios quando cinco ou seis objetos estavam expostos.
"Essas não são palavras para contar números. Elas significam quantidades relativas", afirmou Gibson.
Segundo ele, essa estratégia de contagem não havia sido observada antes, mas poderia ser encontrada em outras línguas na qual se usam as palavras um, dois e alguns para se contar.
A pesquisa de Gibson faz parte de um amplo projeto que investiga a relação entre a cultura da tribo Pirahã com sua cognição e linguagem, com base nos estudos do lingüista Dan Everett.

Matemática na Música

Trecho do programa "Arte & Matemática" que fala sobre aRelações matemáticas nas notas musicais

Assista o vídeo em ---> http://www.youtube.com/watch?v=3c3iN9-akCA .

Matemática e Cinema

Trecho do programa "Arte & Matemática" que mostra a relação uma das relações entre Matemática e Cinema.

Assista o vídeo em ---> http://www.youtube.com/watch?v=3RG36MwOXuk .

Álgebra na balança

Trecho do programa "Arte & Matemática" que fala sobre Álgebra de uma maneira diferente, usantdo balanças de dois pratos.

Aceesse o vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=K8C0xfzD_po .

Comunidade no Interior da Autrália só conta até 1

Trecho do documentário "A História do Número 1" na qual conhecemos uma comunidade residente no interior da Austrália e não utiliza números. Interessante confrontar com os textos de Mateddi.

http://www.youtube.com/watch?v=PGhn9D2c06U